Uma bela peça publicitária de uma agência de colocação profissional.
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Brothers in the arms
Não sei se já postei.
Em todo caso, posto outra vez.
Viajemos à bordo do Dire Straits...
Em todo caso, posto outra vez.
Viajemos à bordo do Dire Straits...
Sideways
Fazia tempo que eu queria assistir "Sideways" (2004).
Ensaiava, ensaiava, e nada.
Matei a vontade.
Grande filme... leve, divertido, inteligente.
Levou o Oscar de roteiro adaptado de 2005, e foi
também indicado para o Oscar de melhor filme, ator coadjuvante
(Thomas Haden Church),
atriz coadjuvante (Virginia Madsen)
e direção (Alexander Payne)
Segue o trailler:
Ensaiava, ensaiava, e nada.
Matei a vontade.
Grande filme... leve, divertido, inteligente.
Levou o Oscar de roteiro adaptado de 2005, e foi
também indicado para o Oscar de melhor filme, ator coadjuvante
(Thomas Haden Church),
atriz coadjuvante (Virginia Madsen)
e direção (Alexander Payne)
Segue o trailler:
domingo, 15 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Educação e Coração Louco
Dos filmes que andei assistindo recentemente, eis algumas dicas:
De longe, longe, muito longe, o melhor: Educação (An Education, 2009). Um filme inteligente, delicado, divertido, intrigante, surpreendente... certamente, um dos melhores dos últimos tempos.
Carey Mulligan, indicada ao Oscar de melhor atriz, rouba todas as cenas. Quase nos faz esquecer das excelentes performances de Peter Sarsgaard, do excelente Alfred Molina e da consagrada Emma Thompson, que tem uma pequena participação.
O filme narra a história de uma menina que está sendo criada para estudar em Oxford. A escola preparatória - só para garotas - é rígida e exige disciplina e muito estudo.
A protagonista conhece um homem mais velho que lhe mostra um mundo de aventura, glamour e deslumbramentos.
A escola das meninas lembra as histórias que minha mãe conta do internato no "Sacré Coeur de Marie", em São Paulo. A ingenuidade, a sedução que o "mundo lá fora" causava nas alunas, a fantasia sobre os homens e os romances impossíveis, o terror que as professoras, irmãs e diretoras significavam para as garotas.
Mas o filme tem muitas outras facetas. A personalidade do pai da menina, representado por Molina, é outra grata surpresa. Não deixe de assistir. Divertimento garantido para a família.
Outro que eu adorei: Coração Louco (Crazy Heart, 2009). A atuação de Jeff Bridges rendeu-lhe o Oscar de melhor ator. Merecido. Faz o papel de um cantor "country" decadente, alcoólatra e cheio de problemas pessoais do passado, que conhece uma mulher mais jovem que mudará a sua vida. Imperdível.
Bridges é um ator muito querido em Hollywood. De suas muitas e boas atuações, me lembro bem de Tucker - Um homem e seu sonho (1988), Os Fabulosos Baker Boys (1989) (com Michelle Pfeiffer, maravilhosa), O Pescador de Ilusões (1991) e O Suspeito da Rua Arlington (1999), entre outros.
Vidas que se cruzam (The Burning Plain, 2008) é um filme muito bom, com Kim Basinger (Suspiros.....) e Charlize Theron (Suspiros triplos). O filme é dirigido por Guillermo Arriaga, o mesmo de Babel (2006) e 21 Gramas (2003). A técnica do diretor, com cenas aparentemente desordenadas em sua cronologia, é marcante e atinge seu auge de qualidade no "21 gramas". Uma observação inevitável: Kim Bassinger está d-e-s-l-u-m-b-r-a-n-t-e no alto de seus 57 (ciiiiinqueeeeenta e seeeeete) anos! (Mais suspiros)
Voce gosta de um bom suspense? Assista Ilha do Medo (2010), com Leonardo DiCaprio, Ben Kingley, Emily Mortimer e Mark Ruffalo. O Ruffalo trabalhou em Ensaio sobre a Cegueira. Emily Mortimer foi a assistente do Inspetor Clouseau na nova Pantera cor de Rosa. Ben Kingsley ganhou o Oscar por Gandhi e o Leonardo DiCaprio.... ah, este voce sabe muito bem quem é!
Em fiquei furioso ao assistir Fúria de Titãs (2010). Devia ter assistido no cinema, porque a história é entediante, os atores (alguns muito bons, como Liam Neeson e Ralph Fiennes) têm atuações pífias e a única qualidade do filme são os efeitos especiais, que perdem muito na telinha.
Encontro Explosivo (2010) é mais uma porcaria de ação, daqueles que tentam bater o recorde dos exageros ridículos... os mocinhos e as mocinhas dançam, pulam, atiram com uma pistola em cada mão, levam tiros e não sentem dor, matam dezenas de bandidos e não desarrumam o cabelo. Ah, que saudades do Clint Eastwood e do Sean Connery.
E vamos ao pior do dia: O Livro de Eli (2010), com Denzel Washington e Gary Oldman. Num futuro desértico e cinzento, homens sobrevivem selvagemente em gangues e o produto mais cobiçado é a água. Um desses homens é o mocinho que salvará a humanidade da selvageria e do ateísmo. Bobagens semelhantes já foram filmadas com muito mais competência: Mad Max, da época em que o Mel Gibson preferia bater em bandidos e nãona esposa dele, é só um dos exemplos. Mas o filme tem uma qualidade: mostra que Jennifer Beals ainda trabalha. Não lembra dela? É a operária-soldadora-boa moça-dançarina-molhadinha de Flashdance (1983).
É isso aí.
De longe, longe, muito longe, o melhor: Educação (An Education, 2009). Um filme inteligente, delicado, divertido, intrigante, surpreendente... certamente, um dos melhores dos últimos tempos.
Carey Mulligan, indicada ao Oscar de melhor atriz, rouba todas as cenas. Quase nos faz esquecer das excelentes performances de Peter Sarsgaard, do excelente Alfred Molina e da consagrada Emma Thompson, que tem uma pequena participação.
O filme narra a história de uma menina que está sendo criada para estudar em Oxford. A escola preparatória - só para garotas - é rígida e exige disciplina e muito estudo.
A protagonista conhece um homem mais velho que lhe mostra um mundo de aventura, glamour e deslumbramentos.
A escola das meninas lembra as histórias que minha mãe conta do internato no "Sacré Coeur de Marie", em São Paulo. A ingenuidade, a sedução que o "mundo lá fora" causava nas alunas, a fantasia sobre os homens e os romances impossíveis, o terror que as professoras, irmãs e diretoras significavam para as garotas.
Mas o filme tem muitas outras facetas. A personalidade do pai da menina, representado por Molina, é outra grata surpresa. Não deixe de assistir. Divertimento garantido para a família.
Outro que eu adorei: Coração Louco (Crazy Heart, 2009). A atuação de Jeff Bridges rendeu-lhe o Oscar de melhor ator. Merecido. Faz o papel de um cantor "country" decadente, alcoólatra e cheio de problemas pessoais do passado, que conhece uma mulher mais jovem que mudará a sua vida. Imperdível.
Bridges é um ator muito querido em Hollywood. De suas muitas e boas atuações, me lembro bem de Tucker - Um homem e seu sonho (1988), Os Fabulosos Baker Boys (1989) (com Michelle Pfeiffer, maravilhosa), O Pescador de Ilusões (1991) e O Suspeito da Rua Arlington (1999), entre outros.
Vidas que se cruzam (The Burning Plain, 2008) é um filme muito bom, com Kim Basinger (Suspiros.....) e Charlize Theron (Suspiros triplos). O filme é dirigido por Guillermo Arriaga, o mesmo de Babel (2006) e 21 Gramas (2003). A técnica do diretor, com cenas aparentemente desordenadas em sua cronologia, é marcante e atinge seu auge de qualidade no "21 gramas". Uma observação inevitável: Kim Bassinger está d-e-s-l-u-m-b-r-a-n-t-e no alto de seus 57 (ciiiiinqueeeeenta e seeeeete) anos! (Mais suspiros)
Voce gosta de um bom suspense? Assista Ilha do Medo (2010), com Leonardo DiCaprio, Ben Kingley, Emily Mortimer e Mark Ruffalo. O Ruffalo trabalhou em Ensaio sobre a Cegueira. Emily Mortimer foi a assistente do Inspetor Clouseau na nova Pantera cor de Rosa. Ben Kingsley ganhou o Oscar por Gandhi e o Leonardo DiCaprio.... ah, este voce sabe muito bem quem é!
Em fiquei furioso ao assistir Fúria de Titãs (2010). Devia ter assistido no cinema, porque a história é entediante, os atores (alguns muito bons, como Liam Neeson e Ralph Fiennes) têm atuações pífias e a única qualidade do filme são os efeitos especiais, que perdem muito na telinha.
Encontro Explosivo (2010) é mais uma porcaria de ação, daqueles que tentam bater o recorde dos exageros ridículos... os mocinhos e as mocinhas dançam, pulam, atiram com uma pistola em cada mão, levam tiros e não sentem dor, matam dezenas de bandidos e não desarrumam o cabelo. Ah, que saudades do Clint Eastwood e do Sean Connery.
E vamos ao pior do dia: O Livro de Eli (2010), com Denzel Washington e Gary Oldman. Num futuro desértico e cinzento, homens sobrevivem selvagemente em gangues e o produto mais cobiçado é a água. Um desses homens é o mocinho que salvará a humanidade da selvageria e do ateísmo. Bobagens semelhantes já foram filmadas com muito mais competência: Mad Max, da época em que o Mel Gibson preferia bater em bandidos e nãona esposa dele, é só um dos exemplos. Mas o filme tem uma qualidade: mostra que Jennifer Beals ainda trabalha. Não lembra dela? É a operária-soldadora-boa moça-dançarina-molhadinha de Flashdance (1983).
É isso aí.
domingo, 25 de julho de 2010
Melhores propagandas - Mercedes CLK
A Mercedes tem propagandas ótimas. Estas, são algumas das irresistíveis.
E a última: como o Dalai Lama dirige um Mercedes.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Blues Traveler
Eu ouvi o grupo Blues Traveler pela primeira vez nos créditos finais do filme "KinpPin" (Estes Loucos Reis do Boliche, 1996), comediazinha dos irmãos Farrelly que virou "cult", com Woody Harelson, Randy Quaid e Bill Murray.
Com fantasias de "Quakers", o grupo musical não passa despercebido. Seu líder, John Popper, é considerado um dos maiores gaitistas da história.
Virei fã. Quando assisti, pela segunda vez, os "Irmãos Cara-de-pau 2000" (Blues Brothers 2000, 1998), é que entendi a ironia da cena em que Dan Akroyd, ou "Elwood Blues", deixa Popper sozinho na rua, esperando uma resposta ao seu pedido para participar da banda.
Pra começar, os créditos finais de "KingPin":
Num show mais elaborado (e sem as roupas de "Quaker"), os "Blues Traveler" tocando a mesma música ("But Anyway") numa reedição de "Woodstock":
Preste atenção no solo de Popper, desta vez cantando "No Woman No Cry"com Ziggy Marley, filho do lendário Bob Marley.
E, por último (last but not least), uma sensacional apresentação com a Dave Matthews Band:
Com fantasias de "Quakers", o grupo musical não passa despercebido. Seu líder, John Popper, é considerado um dos maiores gaitistas da história.
Virei fã. Quando assisti, pela segunda vez, os "Irmãos Cara-de-pau 2000" (Blues Brothers 2000, 1998), é que entendi a ironia da cena em que Dan Akroyd, ou "Elwood Blues", deixa Popper sozinho na rua, esperando uma resposta ao seu pedido para participar da banda.
Para se deliciar com os solos de Popper, seguem alguns dos seus bons momentos:
Num show mais elaborado (e sem as roupas de "Quaker"), os "Blues Traveler" tocando a mesma música ("But Anyway") numa reedição de "Woodstock":
Preste atenção no solo de Popper, desta vez cantando "No Woman No Cry"com Ziggy Marley, filho do lendário Bob Marley.
Quer mais? Duas harmônicas (Popper e Aykroyd) para ninguém botar defeito:
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Rhapsody in Blue, de Gershwin
Este é só um "drops".
A música: "Rhapsody in blue"
O compositor: George Gershwin
O pianista: Marcus Roberts
O regente: Seiji Ozawa
Prestem atenção em como toca o pianista (cego) Marcus Roberts. É um absurdo. Som de primeiríssima.
Ele e seu trio acompanham a orquestra de Berlim num memorável concerto (o DVD está à venda na Livraria Porto) regido pelo simpatissíssimo maestro Seiji Ozawa, cujas expressões faciais são um show à parte.
A música é eterna, maravilhosa. Rhapsody in blue. Intimamente ligada a alguns ótimos filmes: "Manhattan", de Woody Allen, "Onze Homens e um Segredo (primeira versão)", "Fantasia 2000", de Disney, entre outros.
Qualquer um reconhece a melodia de Rhapsody in Blue. Alguns a consideram simplesmente jazz; outros, dizem que é uma música clássica. É, na verdade, uma perfeita combinação dos dois gêneros.
Um fato interessante: a música foi encomendada a Gershwin, que a escreveu em um curtíssimo espaço de tempo. Ele não teve tempo de compor a parte do piano. Em sua primeira performance, Gershwin improvisou. Mais tarde, finalmente, completou a composição.
A música: "Rhapsody in blue"
O compositor: George Gershwin
O pianista: Marcus Roberts
O regente: Seiji Ozawa
Prestem atenção em como toca o pianista (cego) Marcus Roberts. É um absurdo. Som de primeiríssima.
Ele e seu trio acompanham a orquestra de Berlim num memorável concerto (o DVD está à venda na Livraria Porto) regido pelo simpatissíssimo maestro Seiji Ozawa, cujas expressões faciais são um show à parte.
A música é eterna, maravilhosa. Rhapsody in blue. Intimamente ligada a alguns ótimos filmes: "Manhattan", de Woody Allen, "Onze Homens e um Segredo (primeira versão)", "Fantasia 2000", de Disney, entre outros.
Qualquer um reconhece a melodia de Rhapsody in Blue. Alguns a consideram simplesmente jazz; outros, dizem que é uma música clássica. É, na verdade, uma perfeita combinação dos dois gêneros.
Um fato interessante: a música foi encomendada a Gershwin, que a escreveu em um curtíssimo espaço de tempo. Ele não teve tempo de compor a parte do piano. Em sua primeira performance, Gershwin improvisou. Mais tarde, finalmente, completou a composição.
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